Histórias criadas pelos autores que se passam em um Reino idealizado em suas brincadeiras de encenação de guerras, vingança, poderes especiais, amor e paz.
domingo, 29 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Variedades da Terapeuta Ocupacional Verônica: Distrito de Pirabeiraba, Joinville, SC, Brasil/Jun...
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domingo, 15 de julho de 2012
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: GEE by Logan Faerber
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: GEE by Logan Faerber: Logan Faerber Original illustration by June Brigman and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ABSORBING MAN by Kevin Greene
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ABSORBING MAN by Kevin Greene: Kevin Greene Original illustration by Ron Wilson and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ANACONDA by Malachi Ward
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ANACONDA by Malachi Ward: Malachi Ward Original illustration by Mark Gruenwald and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ARKON by Diego Grosso
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ARKON by Diego Grosso: Diego Grosso Original illustration by John Buscema and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ARAGORN by Miisa Lopperi
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: ARAGORN by Miisa Lopperi: Miisa Lopperi Original illustration by John Buscema and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: DESTINY by Diego Grosso
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: DESTINY by Diego Grosso: Diego Grosso Original illustration by Paul Smith and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: JACK OF HEARTS by Mike Scott
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: JACK OF HEARTS by Mike Scott: Mike Scott Original illustration by Dave Cockrum and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: BARON ZEMO by Simone Angelini
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: BARON ZEMO by Simone Angelini: Simone Angelini Original illustration by Mike Zeck and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: LETHA by Diego Grosso
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: LETHA by Diego Grosso: Diego Grosso Original illustration by Brian Garvey and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: BUSHMASTER by Anders Veigh Blidlov
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: BUSHMASTER by Anders Veigh Blidlov: Anders Veigh Blidlov Original illustration by Carl Potts and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: KARKAS by John Douglas
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: KARKAS by John Douglas: John Douglas Original illustration by Ron Wilson and Joe Rubinstein
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: JACKAL by Simone Angelini
The Official Handbook to the Marvel Universe - REDUX Edition: JACKAL by Simone Angelini: Simone Angelini Original illustration by Mark Pacella and Joe Rubinstein
sábado, 14 de julho de 2012
Guerra Mais antiga do Mundo
Descobertos vestígios da guerra mais antiga, há 6.000 anos
Um arqueólogo alemão afirma ter encontrado no nordeste da Síria vestígios da «primeira guerra da humanidade», ou pelo menos a mais antiga já descoberta, como bolas de pedra e argila utilizadas provavelmente como munições há cerca de 6.000 anos, noticiou hoje o semanário alemão Die Zeit.
«Temos aqui o exemplo mais antigo de uma guerra ofensiva», declarou o arqueólogo Clemens Reichel, que chefia as escavações na antiga cidade de Hamaukar, perto da fronteira com o Iraque, para a Universidade de Chicago.
Segundo Reichel, a cidade, cujas fortificações chegaram a ter três metros de espessura, foi invadida e reduzida a cinzas há quase 6.000 anos, provavelmente por invasores procedentes do sul da Mesopotâmia.
«Não foi uma pequena briga o que ocorreu aqui», salientou o arqueólogo, que chefia os trabalhos de escavação no local desde 2003. Referiu-se ainda a uma zona de combate real, baseando-se nas cerca de 2.300 bolas de pedra e argila descobertas na parte principal do local. in DD
Nada que me cause surpresa, pois sempre defendi que a História tem mais história do que aquelas que os senhores da História defendem. 6000 anos? Até à próxima descoberta....
publicado por sá morais às 19:10
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Armas usadas por Genghis Khan
Szabla
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Szabla em geral é um termo genérico polonês para sabre. Em particular, é usado para descrever um tipo específico de arma branca polonesa, semelhante a um sabre, com uma lâmina curvada e em muitos casos, com duas lâminas semelhante a uma pena (pióro). Era inicialmente usado pela cavalaria ligeira e com o tempo evoluiu para uma variedade de armas usadas com finalidade marcial e cerimonial. Até o século XIX ele também serviu como um dos símbolos dos nobres poloneses (szlachta), que o consideravam ser uma das mais importantes peças do vestuário tradicional masculino.
Índice[esconder] |
[editar]História
Vários tipos de armas semelhantes ao sabre foram primeiramente trazidos para a Polônia pelos tártaros e pelos mongóisjá no século XIII. Contudo, foi somente nos séculos XIV e XV que uma espada curvada foi adotada nas guerras européias. Inicialmente os sabres usados na Hungria e no Principado de Kiev eram mais cópias locais de seus predecessores orientais usados pelos turcos e árabes: a kilij, pulwar, talwar, saif, shamshir ou cimitarra. É freqüente assumir que todas elas eram, por sua vez, derivadas das antigas espadas chinesas Dao adotadas pelas tribos nômades da Ásia e então levadas ao Oriente Médio durante o reinado de Genghis Khan.
Embora no início do século XVI tais armas eram usadas tanto na Polônia quanto na Hungria, na maioria das vezes elas eram exemplares capturados nas batalhas e distribuídos aos camponeses e servos somente em casos de extrema necessidade. Como tal, elas foram considerados armas plebéias desmerecedoras de serem utilizadas pela nobreza. As classes mais altas e os cavaleiros, por sua vez, ainda preferiam as pesadas espadas, assim como os seus contemporâneos europeus ocidentais. Porém, com o tempo o advento das armas de fogo e da artilharia, bem como a constante pressão do Império Otomano e dos tártaros, que utilizavam a cavalaria ligeira em grande número fez das espadas medievais e dos cavaleiros de pesadas armaduras algo obsoleto. Foi no século XV que espadas muito mais leves e curvas foram adotadas na Lituânia e na Hungria, quando os dois países estavam à beira da extinção pelos mongóis, turcos e tártaros.
No século seguinte, depois da eleição para o trono da Polônia do nobre transilvano-húngaro Stefan Batory, todo o Exército polonês foi reestruturado para atender às novas necessidades. As conseqüências da União polaco-lituana, bem como os constantes contatos com a Hungria e a Transilvânia, fizeram do sabre uma das armas básicas usadas pela nobreza, anteriormente usuária da espada. Com o tempo o sabre evoluiu na República das Duas Nações e deu surgimento a uma grande variedade de armas, adaptadas para as diversas finalidades. Nos séculos seguintes, as idéias do Sarmatismo assim como também a fascinação polonesa pelo traje oriental, costumes, culinária e táticas de guerra fizeram com que a szabla se tornasse parte indispensável do vestuário daszlachta, bem como um dos símbolos de nobreza e de suas alegadas raízes ancestrais.
A palavra polonesa szabla "espada, sabre", é provável que tenha se originado do alemão sabel, que por sua vez deve ter-se originado da palavra húngara szablya "sabre", literalmente "ferramenta para cortar", de szabni "cortar." [1]
[editar]Esquema
Como foi dito, a característica principal de uma szabla é sua lâmina curvada, freqüentemente com um yelmen (chamado de pena na Polônia).
Como a maioria das espadas, os sabres poloneses eram compostos de várias partes, cada uma tendo seu nome próprio (os termos poloneses estão entre parênteses):
O forte e o ponto fraco podem ser visualmente separados por duas garras no lado não afiado da lâmina , o treshold (próg) e o martle (młotek). Os dois lados da lâmina podem ser moldados de diversas formas e são geralmente decorados com figuras ou inscrições. Outros símbolos gravados em sua superfície são os de brasões de armas.
Elementos:
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A maior diversidade é encontrada nos vários tipos de punho, que define a finalidade do sabre. O sabre polonês geralmente pode ser dividido em:
- punho aberto - um sabre clássico com cruzeta
- punho entreaberto - com uma junta de proteção curvada verticalmente e não unida com o pomo
- punho fechado - com uma ou mais juntas de proteção formando uma blindagem em torno da palma da mão do portador.
[editar]Tipos
[editar]A szabla húngaro-polaca
O primeiro tipo de szabla, a húngaro-polaca (węgiersko-polska), foi popularizada entre a szlachta durante o reinado do transilvano-húngaro Rei da Polônia Stefan Batory no final do século XVI. Era caracterizada por possuir um grande, punho aberto com uma cruzeta e lâmina pesada, sem nenhuma curvatura ou levemente curvada. Às vezes para proteger a mão, uma corrente era presa unindo a cruzeta com o pomo. Uma vez que várias dessas armas foram feitas por ordem do rei durante a sua reforma do exército e foram gravadas com sua imagem, este tipo de sabre é também chamado de batorówka - devido o nome Batory.
[editar]A szabla estilo armênio
No final do século XVII aconteceu a primeira grande modificação do sabre. Diferentemente do tipo anterior "húngaro-polaco", ele apresentava um punho protegido e se assemelhava aos sabres curvados do Leste. Foi chamado de o sabre armênio, provavelmente devido aos mercadores e fabricantes de espadas armênios que formavam a grande parte dos responsáveis pelo fornecimento de armas para a República das Duas Nações naquele tempo. Na realidade o sabre armênio gerou três tipos quase que completamente distintos de espadas, cada uma empregada para diferentes finalidades. A sua popularidade e eficiência fizeram os nobres poloneses abandonarem as pesadas espadas usadas na Europa Ocidental.
- Czeczuga era um sabre curvado com uma pequena cruzeta com um ornamentado punho aberto e uma cobertura oferecendo parcial proteção para a mão.
- Ordynka era uma arma mais pesada usada pela cavalaria. Assemelhava-se a uma mistura de todas as características da Czeczuga com um punho mais pesado e mais durável e uma lâmina da espada mais curta.
- Karabela armênia foi o primeiro exemplo de espada cerimonial usada pela szlachta. Tinha tanto a sua lâmina quanto a sua cruzeta curvada e tinha um cabo curto. Era incrustada e decorada com pedras preciosas e marfim. Usada ao longo dos séculos, no século XVIII ela evoluiu para a Karabela padrão, usada tanto como parte do vestuário como para o combate.
[editar]A szabla hussarda
O sabre hussardo foi talvez o tipo mais conhecido de szabla em seu tempo e se tornou um precursor de muitas outras armas européias. Introduzido por volta de 1630, ele serviu como uma arma branca da cavalaria, geralmente usada pela cavalaria pesada, ou hussardos. Muito menos curvada que a sua predecessora armênia, ela era ideal para a luta sobre o cavalo e permitia golpes mais rápidos e mais fortes. Os mais pesados, e quase que totalmente punhos fechados ofereciam uma boa proteção para a mão e muito mais controle sobre o sabre durante uma escaramuça. Dois pedaços de metal em ambos os lados da lâmina chamado de bigode (wąsy) ofereciam maior durabilidade da arma fortalecendo seu ponto mais fraco: a união entre a lâmina e o punho. O soldado que lutasse com esse sabre poderia deixar o seu polegar estendido até mesmo para um melhor controle. O dedo era protegido por um pequeno anel de aço, protegendo-o da arma inimiga que estivesse ao longo da lâmina do sabre. Uma típica szabla hussarda era relativamente comprida, com um comprimento médio da lâmina de 85 centímetros no total. A ponta da lâmina tinha geralmente cerca de 15 a 18 centímetros, era em muitos casos de duplo fio. Tais sabres eram extremamente duráveis além de estáveis e foram usados em combate até o século XIX. Seu modelo influenciou um número maior de outros modelos em outras partes da Europa e levaram à introdução do sabre na Europa Ocidental.
[editar]Karabela
Talvez um dos mais famosos tipos de sabre polonês foi o clássico Karabela que começou a ser usado por volta de 1670. De acordo com alguns estudiosos o nome surgiu do termo italiano caro e bello, mas a etimologia exata ainda é obscura. O tipo de sabre foi inspirado nas formações turcas dos janízaros e dos sipahis. Muito mais leve que a szabla hussarda, a karabela tinha um punho aberto com o pomo no formato de uma cabeça de águia. Seu cabo anatômico permitia o manejo mais fácil de cortes circulares quando se lutava a pé e de cortes oscilantes quando montado no cavalo.
Inicialmente os sabres karabela eram usados mais para decoração ou como arma de cerimonial usada em ocasiões especiais. Popularizada durante o governo do rei Jan III Sobieski, o sabre tornou-se umas das armas polonesas de aço frio mais populares. Embora teoricamente o tipo pudesse ser subdividido em cerimonial ornamentada e uma simples arma de batalha, na realidade tanto o modelo mais caro quanto o mais barato eram freqüentemente usados em combate. A maioria da szlachta só conseguia ter uma karabela cara e no caso de extrema necessidade, simplesmente substituíam a bainha feita de ébano ou marfim por uma de couro e removia algumas das pedras preciosas do punho a fim de convertê-la em uma arma totalmente segura.
[editar]Outros tipos
- kosciuszkowska, um modelo popular usado durante a Revolta de Kościuszko;
- Szabla wz.34 ("szabla modelo 34"), um modelo do século XX produzido a partir de 1934 na Segunda República da Polônia para a cavalaria polonesa; cerca de 10 000 foram feitas.
"Um império fundado pelas armas tem de se manter pelas armas."
( Barão de Montesquieu )
"Todos os profetas armados venceram, e os desarmados foram destruídos."
( Nicolau Maquiavel )
"Toda ferramenta é uma arma se você a acreditar como tal."
( Ani DiFranco )
"Tenho um par romântico em todos os meus filmes - uma arma."
( Arnold Schwarzenegger )
"Que as armas cedam à toga, o triunfo militar à glória cívica."
( Cícero )
"Os resultados das armas são sempre incertos e temíveis."
( Cícero )
"O domínio da terra termina onde termina a força das armas. "
( Hugo Grócio )
"No meio das armas, calam-se as leis."
( Cícero )
"Não é pelas armas, mas pelo amor e pela generosidade que se vencem as almas."
( Spinoza )
"Há pouca razão nas armas."
( Virgílio )
"De pouco valem as armas do lado de fora, se não há prudência dentro de casa. "
( Cícero )
"Compatriotas. As armas vos darão a independência, as leis vos darão a liberdade."
( Simón Bolívar )
"As armas podem mais que as leis."
( Ovídio )
"As armas não conhecem limites. "
( Sêneca )
"As armas devem ser usadas em última instância, onde e quando os outros meios não bastem."
( Nicolau Maquiavel )
"A diplomacia sem as armas é como a música sem os instrumentos."
( Otto von Bismarck )
Frases de Armas( Barão de Montesquieu )
"Todos os profetas armados venceram, e os desarmados foram destruídos."
( Nicolau Maquiavel )
"Toda ferramenta é uma arma se você a acreditar como tal."
( Ani DiFranco )
"Tenho um par romântico em todos os meus filmes - uma arma."
( Arnold Schwarzenegger )
"Que as armas cedam à toga, o triunfo militar à glória cívica."
( Cícero )
"Os resultados das armas são sempre incertos e temíveis."
( Cícero )
"O domínio da terra termina onde termina a força das armas. "
( Hugo Grócio )
"No meio das armas, calam-se as leis."
( Cícero )
"Não é pelas armas, mas pelo amor e pela generosidade que se vencem as almas."
( Spinoza )
"Há pouca razão nas armas."
( Virgílio )
"De pouco valem as armas do lado de fora, se não há prudência dentro de casa. "
( Cícero )
"Compatriotas. As armas vos darão a independência, as leis vos darão a liberdade."
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"As armas podem mais que as leis."
( Ovídio )
"As armas não conhecem limites. "
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"As armas devem ser usadas em última instância, onde e quando os outros meios não bastem."
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